Flor de lótus,
De cactos, de lís.
Demasiado cheiro sem perfume,
Que nos conta
Historias primitivas.
Flores, tão doce flores,
Que no seu simples desabrochar,
Revela o mais estonteante
Dos contos,
Misterios de muitos,
Que vivem sem alma.
Buscando os contos,
Misteriosos da noite,
Estes compõem,
Até ramos biologicoos,
Mais o principal,
É a doce patria
Dos fenomenos metafisicos,
Obscuridade guardada,
Por pérfidos monges.
Que cultivam,
As mais belas flores
Dos jardins suspensos
Das noites.
Agora tente como as flores,
Contemplar a lua,
Inebriar-se com o poder da noite
E acordar de mais um sonho perfeito.
Adorei...
ResponderExcluirUnhas Artísticas Nill
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