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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Canto XV

Flor de lótus,
De cactos, de lís.
Demasiado cheiro sem perfume,
Que nos conta
Historias primitivas.
Flores, tão doce flores,
Que no seu simples desabrochar,
Revela o mais estonteante
Dos contos,
Misterios de muitos,
Que vivem sem alma.
Buscando os contos,
Misteriosos da noite,
Estes compõem,
Até ramos biologicoos,
Mais o principal,
É a doce patria
Dos fenomenos metafisicos,
Obscuridade guardada,
Por pérfidos monges.
Que cultivam,
As mais belas flores
Dos jardins suspensos
Das noites.
Agora tente como as flores,
Contemplar a lua,
Inebriar-se com o poder da noite
E acordar de mais um sonho perfeito.

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