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Diversificando!

terça-feira, 18 de maio de 2010

THE DARKENSS OF DEVIL




Por mais uma vez fiquei a esperar.
Segurando a vela e a navalha,
Para com um único golpe cortar
Os pulsos que tanto latejavam.
Por mais uma vez sentir a sensação
De pisar na porta do inferno.
Doce desejo.
Com a navalha na mão e
A vela na outra,
Ao lado da cama fiquei a esperar
Uma coragem bater a porta,
E então sentir o sangue jorrar.
Seria essa a solução?
Ninguém me entende,
Não sente o que eu sinto,
Que culpa tenho de viver num mundo híbrido?
Segurando a vela e a navalha,
Continuo a indagação.
Uma autoflagelação é o que procuro.
Então vejo uma única solução,
Perder o sangue vital a mim
Para as lágrimas escorrerem.
Por favor, fada da escuridão arranque,
Arranque esta dor da minha mente,
Não suporto mais esta idéia,
Dissipe essa dor de mim,
Já seguro a vela,
Já tenho a navalha na mão,
Fada negra por que “eu”?
Meu corpo já esta gelado.
Por mas uma vez eu sinto,
Que já é hora
De tapar os olhos e dizer:
Boa noite vida!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Olhos de Safira

Há coisa doce que me fez sorrir,
Fecho os meus olhos e lembro,
Doce sensação dos deuses
Que me faz viajar por outras dimensões
Você não entende,
Mas aquele olhar levou minha alma,
Aquele olhar aprisionou meu eu!
Fecho meus olhos,
E sinto aquele doce olhar brilhante pender meu corpo.
Você não entende
Mas aqueles olhos levaram minha vida...
E em um momento oportuno
Prendeu, aprisionou meu corpo também,
Não importa quanto passe,
Eu sempre lembrarei
Daqueles doces olhos de safira
Olhos de safira é o nome que te batizo,
Não sei de onde surgiste,
Mas sei que iras comigo,
Só preciso por mais uma vez
Olhar fundo,
Nos seus doces olhos de safira,
Minha preciosidade
Jóia da minha vida...
Nunca esquecir dos teus olhos,
Seus delicados lábios,
Teu jeito simples malevolente,
Seu cheiro de vida.
Seu toque suave,
Como a brisa do lago de Heres.
Fecho meus olhos e lembro
Fecho meus olhos e clamo,
Fecho meus olhos e espero,
Abrir meus olhos,
Nem que seja uma única ultima vez
Para olhar bem fundo
Naquele doce par de olhos de safira,
Enquanto não posso fazer isso,
Entrego essa mensagem ao vento,
Para que a sussurre no seu ouvido,
E venha no sono buscar-me.

domingo, 17 de janeiro de 2010

E bem de longe para longe

E bem de longe,
Ela grita meu nome,
E bem de longe,
Ela sente minha falta,
E bem de longe,
Ela me ama,
E bem de longe,
Ela me deseja,
E bem de longe,
Ela me quer como nunca,
E bem de longe nasce uma duvida,
Ela vem a mim ou deixa o tempo me apagar?
E bem de longe,
Ela sente frio,
E bem de longe,
Ela cria uma vida baseada nas dos outros,
E bem de longe,
Ela briga contra a dúvida,
E bem de longe,
Ela não percebe,
Que para longe,
Ela Mem fez ir embora.